A obesidade, segundo a OMS - Organização Mundial de Saúde - é
definida como uma doença crônica caracterizada pelo acumulo anormal ou
excessivo de gordura que pode prejudicar a saúde. Este não é um fenômeno
recente. Sabe-se da existência de indivíduos obesos desde a época paleolítica,
porem a preocupação de leigos e médicos é crescente, pois nunca havia se
observado um aumento tão significativo de pessoas obesas como na atualidade.
O aumento do consumo de alimentos altamente calóricos, sem uma atividade física equivalente ao ganho calórico, leva a um aumento de peso. Diminuição dos níveis de atividade física também resultará em um desequilíbrio de energia, e consequentemente, levará ao ganho de peso. Uma maneira de medir o índice de massa corporal (IMC) é dividir o peso do indivíduo (kg) pela sua altura (m) elevada ao quadrado. Por definição da OMS uma pessoa com IMC maior ou igual a 25 significa excesso de peso e maior ou igual a 30 já é classificada como obeso. Todavia, a obesidade não deve ser considerada apenas por esse cálculo, pois o índice é uma medida passível de erro, já as medições de distribuição de gordura pelo corpo são mais eficazes.
Na Europa, os dados evidenciam que 10 a 20% dos homens e 10 a 25% das mulheres apresentam índice de massa corpórea igual ou maior que 30 kg/m2. Nos Estados Unidos, um censo recente mostrou que 55% da população adulta têm sobrepeso (IMC ≥ 25 kg/m2) ou obesidade (IMC ≥ 30 kg/m2). Porém não são apenas nos países desenvolvidos que a epidemia vem crescendo. O aumento de indivíduos obesos é alarmante. Estudiosos apresentaram dados que evidenciam um aumento considerável, principalmente na região Nordeste do Brasil. Já na região Sudeste a elevação do número de obesos foi nitidamente maior nas classes menos favorecidas (particularmente em mulheres). A explicação para tal fato é que as pessoas tendem a mudar os hábitos alimentares levando em conta a possibilidade de comprar alimento, dando prioridade aos ricos em gorduras (em suma maioria são mais acessíveis). Cada vez mais, a população vem consumindo alimentos altamente calóricos, sem um aumento de atividades físicas.
O aumento do consumo de alimentos altamente calóricos, sem uma atividade física equivalente ao ganho calórico, leva a um aumento de peso. Diminuição dos níveis de atividade física também resultará em um desequilíbrio de energia, e consequentemente, levará ao ganho de peso. Uma maneira de medir o índice de massa corporal (IMC) é dividir o peso do indivíduo (kg) pela sua altura (m) elevada ao quadrado. Por definição da OMS uma pessoa com IMC maior ou igual a 25 significa excesso de peso e maior ou igual a 30 já é classificada como obeso. Todavia, a obesidade não deve ser considerada apenas por esse cálculo, pois o índice é uma medida passível de erro, já as medições de distribuição de gordura pelo corpo são mais eficazes.
Na Europa, os dados evidenciam que 10 a 20% dos homens e 10 a 25% das mulheres apresentam índice de massa corpórea igual ou maior que 30 kg/m2. Nos Estados Unidos, um censo recente mostrou que 55% da população adulta têm sobrepeso (IMC ≥ 25 kg/m2) ou obesidade (IMC ≥ 30 kg/m2). Porém não são apenas nos países desenvolvidos que a epidemia vem crescendo. O aumento de indivíduos obesos é alarmante. Estudiosos apresentaram dados que evidenciam um aumento considerável, principalmente na região Nordeste do Brasil. Já na região Sudeste a elevação do número de obesos foi nitidamente maior nas classes menos favorecidas (particularmente em mulheres). A explicação para tal fato é que as pessoas tendem a mudar os hábitos alimentares levando em conta a possibilidade de comprar alimento, dando prioridade aos ricos em gorduras (em suma maioria são mais acessíveis). Cada vez mais, a população vem consumindo alimentos altamente calóricos, sem um aumento de atividades físicas.
A Obesidade é um fator de ricos para doenças não transmissíveis como:
• Doenças cardiovasculares;
• Hipertensão Arterial;
• Diabetes;
• Músculo-esqueléticas (especialmente osteoartrite);
• Cérebro-vasculares;
• e alguns tipos de câncer.
A parte boa é que a doença pode ser prevenida e tratada, com simples iniciativas: limitar o consumo de alimentos gordurosos; aumentar o consumo de frutas, hortaliças e leguminosas, grãos integrais; diminuir a ingestão de açucares e praticar atividade física.
# Referências Bibliográficas:
Postado por: THAIS AMARAL
Está bem legal o blog de vocês. Seria interessante vocês mencionarem outros parâmetros para avaliar a obesidade, como a taxa de colesterol e a medida da circunferência abdominal. Por que eu conheço casos de pessoas que apresentam um IMC acima do normal, porém elas praticam atividade física intensa e têm uma bola alimentação. Nesse caso, elas apresentam uma massa muscular grande, altura baixa e pouco índice de gordura, aí o IMC é bem elevado, mas são super saudáveis. Visitem o meu blog também!! hehe!!
ResponderExcluirabraços!