quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Obesidade Infantil






Estima-se que dois terços de todos os Brasileiros estão com sobrepeso ou sofrem de obesidade. Isto significa que quando saímos à rua, cada 10 pessoas que vimos 6 sofrem de sobrepeso ou estão obesos. O que mais impressiona, é que este número está aumentando e muito brevemente este numero passará de 6 em 10 para 7 em 10 pessoas sofrendo deste problema.  A obesidade infantil está a aumentar e a atingir níveis alarmantes. Estima-se que o numero de crianças obesas no Brasil tenha aumentado 5 vezes nos últimos vinte anos, atingindo atualmente 10% das crianças no Brasil. As consequências da obesidade são uma tragédia para as crianças que enfrentam este problema.
No filme “Muito além do peso, de Maria farinha produções” mostrou-se algumas frutas e verduras á crianças acima do peso. O resultado foi trágico! As crianças não sabiam quais eram as frutas e verduras apresentadas. Isso mostrou que mal elas têm acesso a esse tipo de alimentação, não por más-condições financeiras, mas por descaso, por simplesmente não quererem comer, por preferirem hamburger e pizzas.



O maior problema não é a estética, e sim que juntamente com a obesidade, a criança pode apresentar problemas cardiovasculares, colesterol elevado, e principalmente podem ser discriminadas, atacando o psicológico.
“Criança é a alma do negocio.” -Colocaremos imagens altamente coloridas, uma musica viciante. Vamos atrair as crianças não pelo alimento, mas pelos brinquedos ditos como brindes.-  Infelizmente, são esses os mecanismos utilizados pelo marketing para atrair crianças, ou melhor dizendo, para contribuir para a obesidade infantil. Uma vez estabelecida na infancia, futuramente podem gerar problemas ortopédicos, hipertensão arterial, aterosclerose e entre outros agravantes de saúde.

“EM VEZ DE ENVIAREM ARMAS E TANQUES, ESTÃO ENVIANDO JUNK-FOODS, REFRIGERANTES.”



Referências Bibliográficas:

Vídeo baseado no filme "Muito além do peso" de Maria farinha produções.
Imagem retirada do Google


Postado por: Caroline M. Lopes

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